sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Natal
O nosso cabaz irá conter:
• Azeite
• Bacalhau
• Arroz
• Leite
• Massa
• Feijão
• Enlatados
• Bolachas
• Açúcar
• Farinha
• Chocolates
• Sumos
• Batatas fritas
• Vinho
• Castanhas
• Frutos secos
• Bolo-rei
• Óleo
Cada rifa irá custar apenas 1 euro!
Contribuir para um Natal melhor não custa. Compre já :D
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Bebés e crianças abandonadas
Para os bebés abandonados, o nascimento representa um corte radical em relação a tudo o
que eles conhecem: a voz da mãe, os ruídos de seu corpo, a voz do pai, o ambiente familiar,
enfim, tudo aquilo que permite a um recém-nascido situar-se nos primeiros momentos da
sua vida, desaparece.
Por isso, a intervenção psicológica é muito necessária para as crianças entregues às instituições.
Devem ser feitos esforços para a manutenção da maternidade, para proteger o desenvolvimento do bebé, e tentar minimizar os efeitos negativos da falta de uma figura materna, pois isso atrapalharia o seu desenvolvimento e o da sua saúde mental.
Os bebés e crianças abandonados ou entregues às instituições contam
apenas com o suporte social. Como as agências que cuidam dessas crianças são poucas e com deficiências, é quase impossível serem supridas emocional e fisicamente. Por outro lado, a burocracia impede uma facilidade maior no processo de adopção.
A adopção, que deveria ser um processo rápido e uma saída para crianças abandonadas para se sentirem amadas, acolhidas, sendo supridas de toda rejeição, e falta de amor, infelizmente a cada dia descobre-se notícias e mais escândalos com abusos sexuais, espancamentos, torturas e até mesmo morte de crianças pelos próprios pais adoptivos.
Isso leva-nos a questionar: Há saída para essas crianças?
Link: http://br.guiainfantil.com/
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Os Laços e os Nós
Os laços e os nós
Em Portugal centenas de crianças e jovens são retiradas aos pais por abandono ou negligência e colocadas em instituições geridas pela Segurança Social.
Algumas constam da lista nacional de adopção, mas recusam terminantemente a ideia de serem entregues a uma nova família.
Grande Reportagem SIC
Tudo porque ainda mantêm alguma ligação com os pais biológicos. Apesar de serem laços muito ténues, uma visita ou um telefonema por ano, são suficientemente fortes para fazerem destas crianças verdadeiras reféns de quem as abandonou.
Jornalista: Cristina Boavida
Imagem: Vitor Quental
Montagem: Rui Rocha
Grafismo: Luís Simões
Produção: Isabel Mendonça e João Nuno Assunção
Coordenação: Cândida Pinto
Direcção: Alcides Vieira
Link: http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+SIC/2009/11/os-lacos-e-os-nos02-11-2009-144039.htm
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Mil crianças abandonadas pelos pais
Segundo o jornal El Tiempo de Bogotá, o abandono de bebés em hospitais após o seu nascimento aumentou, designamente por razões económicas, embora tenha sido também motivado por gravidez indesejada na adolescência e violência familiar.
A capital, Bogotá, e Antioquia e Valle del Cauca aparecem na lista das regiões com maior número de casos.
O mesmo jornal adianta que foram igualmente encontrados bebés em sacos de plástico deixados em ruas ou terrenos.
Estes dados foram referentes aos três primeiros meses de 2008.
http://diario.iol.pt/internacional/colombia-abandono-bebes-pais-criancas-ultimas-noticias/954461-4073.html
Duas crianças abandonadas no meio do lixo
A chamada de socorro foi realizada por vários vizinhos da mesma rua. Aquando da chegada dos agentes, os moradores explicaram que esta não era a primeira vez que esta situação acontecia.
Do exterior do apartamento eram audíveis os choros das crianças que chamavam pela mãe. Os agentes, com a ajuda dos bombeiros, acederam ao interior da casa onde encontraram os meninos completamente abandonados sem roupa e no caso do bebé com uma fralda toda suja.
link: http://diario.iol.ptsegunda-feira, 26 de outubro de 2009
Uma criança...
- que me fez pensar nas injustiças que há por este mundo fora;
- que me fez rir, sorrir, chorar;
- que me ensinou a continuar em frente, por muitos que sejam os obstáculos e por muitas que sejam as dificuldades que apareçam na nossa curta vida;
- enfim uma criança de apenas 5 anos, que vive numa instituição e que passou um fim-de-semana inteiro comigo e que me fez sentir a melhor pessoa do Mundo:
-Passamos o fim-de-semana juntinhos, brincamos, rimos, vimos televisão, vimos o Noddy, cantamos... ela sorriu para mim milhões de vezes; dei-lhe beijinhos, ela deu-me beijinhos, dei-lhe abraços, ela deu-me abraços... ela adormeceu com as minhas caricias na cabeça dela, ela acordou com os meus beijinhos, ela foi-me acordar para ir brincar com ela... ela disse que eu era a sua grande amiga...
- Na hora de deixar a criança na instituição ela disse-me:"Não quero ir para a instituição, quero ir para a tua casa"... No caminho, quando reparou que estávamos a chegar, deu-me os seus brinquedos e soltou uma ou duas lágrimas e eu, apertei-lhe a mão, dei-lhe um beijinho e um abraço - foi o momento que mais me marcou em todo o fim-de-semana. Um fim-de-semana que jamais irei esquecer.
Estou comovida, bastante comovida, mas ganhei força para lutar, para lutar pelos direitos destas crianças, para fazer com que as injustiças existentes neste mundo diminuam!
Diana Batista
As necessidades das crianças
As principais necessidades fisicas da criança são:
• Alimentação
• Limpeza e Higiene
• Vestuário
• Uma casa
• Espaço para brincadeiras
As necessidades psicológicas da criança são determinadas pelas habilidades e pelos traços de personalidade que os pais esperam que seu filho desenvolva. Todas as crianças possuem certas necessidades psicológicas - como sentir-se amadas e queridas pelos pais.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Fotos de crianças abandonadas
sábado, 17 de outubro de 2009
Crise pode fazer aumentar casos de abandono de crianças
O director do Refúgio Aboim Ascenção considera que há um risco maior do abandono de crianças por causa das dificuldades económicas e que o Estado não está a fazer tudo o que pode para proteger estas crianças.
«Não há dúvida de que esta crise vai gerar uma quantidade de crianças em perigo ou já vitimadas, porque em risco já elas estão. Todas as crianças sinalizadas pela Comissões de Protecção espalhadas pelo país estão em risco», explicou Luís Villas-Boas à TSF.
Este responsável adiantou, contudo, que o número de crianças não só no refúgio que dirige, mas também noutros centros de acolhimento que conhece tem diminuído, mas porque o Estado está a usar uma regra que está a colocar estes jovens em risco.
«O Estado tem de mostrar a sua virilidade na protecção das crianças. O que sabemos hoje e que me preocupa é que realmente está a ser usada uma medida de protecção da lei que diz que criança que esteja em dificuldade, negligenciada, com problema de risco pode ser remetidas para a própria família para serem protegidas», acrescentou.
Para Luís Villas-Boas, esta regra é um «paradoxo», já que significa que a criança fica à guarda de uma família que afinal a coloca em risco. «Os pais sentem-se donos das crianças. É preciso retirar essas crianças temporariamente aos pais», frisou.
Na opinião do director do Refúgio Aboim Ascensão, estas crianças têm de ser acolhidas temporariamente em centros criados para o efeito.
Em 2007, a Comissão Nacional para a Protecção de Crianças e Jovens em Risco sinalizou 309 casos de abandono de menores até aos dez anos e 7500 casos em que se verificou negligência relativamente a crianças.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Cat - Tercena
Centro de Alojamento Temporário de Tercena
O Centro de Alojamento Temporário de Tercena é um Centro de Acolhimento gerido pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais (S.C.M.C.) com capacidade para acolher 48 crianças e jovens em risco.
Situa-se na Quinta de Santo António, em Tercena, num bonito edifício centenário inserido num amplo espaço verde. Naquela que passa a ser a sua casa, a criança pode receber diariamente visitas de familiares ou de amigos, tem espaços lúdicos e de trabalho e participa nas diversas actividades do dia-a-dia. A casa tem 15 quartos de dormir, 1 grande sala de convívio, 4 salas para actividades diversas, 1 grande sala de brincadeiras, ginásio, refeitório, cozinha, lavandaria e 4 gabinetes de trabalho.
O CAT de Tercena pretende que as crianças sejam acolhidas num ambiente familiar onde uma equipa genuinamente disponível partilha com elas experiências humanas equilibradas e gratificantes, trabalhando muito ao nível dos afectos e acreditando fortemente no potencial de crescimento e no lado saudável de cada uma, mesmo que as vivências passadas sejam muito traumáticas. O conforto, a cor e a alegria devem passar a fazer parte integrante do dia-a-dia destas crianças.